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Descrição

Silvestre, o aventureiro do cerrado Fábio Alves Ferreira Leite 14x21cm - 266 páginas ISBN - 978-85-5467-041-2 Inicia-se uma história e estória repletas de altos e baixos, trancos e barrancos, pois nasce um ser humano, haja vista, ao nascermos, encontramos as barreiras do mundo aqui: as nossas aventuras possibilitadas pelas necessidades sociais. Nesta história são contados, especificamente, os problemas familiares, as aventuras, a falta de organização sentimental, moral, a “ausência de uma base conselheira e mútua da família” como um todo. Não somente pai e mãe são expressos aqui como alicerce fundamental que serviu de modelo recrutador, mas o conjunto, e essa dispersão causada pela vivência dissoluta, pode fazer com que as gentes se percam no tempo, isto é, na sua própria história, na própria aventura. Por isso procuramos respostas que sejam cabíveis, levando-nos a pensar como teria sido diferente, mais fácil, sem tantos transtornos, sofrimentos e lágrimas. Contudo, verificamos que à dinamicidade secular envolvendo nossas vidas (falo no geral), que transforma o mundo num lugar controverso, distante de si mesmo, principalmente, quando a ligação umbilical é pobre tanto do saber como em seus valores de posse, se torna num vai e vem claudicante. A falta do saber (conhecimento) desestrutura o modo peculiar de viver, nos deixa sem forças para revidar com caráter, destreza, comprometimento, seriedade, fazendo-nos ser semelhante aos errantes de vida incerta. Se assim procedermos, sem cálculos, planos, sonhos, uma vez que se pode pensar não haver prevenção para esse colóquio superficial e rastejante, isto é, não ter como prevenir, porque o amanhã (futuro) pertence a Deus. Se assim for, à vivência se torna mais complicada. Portanto, prevalecendo o pensamento imutável, percebe-se que a vida difícil e dissoluta caminha com o mesmo destino, sem mudanças, sejam elas, radicais, ou, simplesmente normais, com poucas especulações, indagações, alterações. Um espelho mostra outro espelho baseado no que se vê, podendo ser alterado ao longo da caminhada e, portanto, essa alteração precisa ser positiva, para frente, para melhor. Mudar o curso daquilo que, decerto, seria a mesmice, a chatice, procurando olhar de dentro do ambiente vivido em direção à porta ou até mesmo à janela depende, na maioria das vezes, de nós mesmos. Viver dentro desse espaço (estático) parece ser impossível alterá-lo, um pensamento preso que não se desenvolve, como um casulo sem esperanças de dá à vida. No entanto, o objetivo é desenvolver-se e progredir longe da estagnação.