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Características principais

Título do livro
Agroecologia e transferência de tecnologias sociais nas comunidades do Baixo Amazonas:
Subtítulo do livro
um olhar para as práticas sociais das mulheres da floresta.
Autor
Iraildes Caldas Torres
Idioma
Português
Editora do livro
Alexa Cultural
Edição do livro
2022
Capa do livro
Mole
Volume do livro
1
Com índice
Sim
Ano de publicação
2022

Outras características

  • Quantidade de páginas: 192

  • Altura: 21 cm

  • Largura: 14 cm

  • Peso: 250 g

  • Com páginas para colorir: Não

  • Com realidade aumentada: Não

  • Gênero do livro: Sociologia

  • Subgêneros do livro: agroecologia

  • Tipo de narração: Poesia

  • Tamanho do livro: Médio

  • Idade mínima recomendada: 10 anos

  • Idade máxima recomendada: 80 anos

  • Escrito em letra maiúscula: Não

  • Quantidade de livros por kit: 1

  • ISBN: 9788554672737

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Descrição

Esta pesquisa assumiu o propósito de verificar em que sentido
o trabalho e as práticas sociais das mulheres da floresta e das águas,
são entrelaçadas com a perspectiva de gênero e da agroecologia em
seis comunidades rurais do Amazonas (Maués e Parintins), buscando
perceber de que forma mulheres e homens elaboram suas estratégias
de sobrevivência com a segurança alimentar, remetendo para
o horizonte de transferência de tecnologias sociais. Trata-se de uma
pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
do Amazonas – FAPEAM, contemplada pelo edital Universal do
Amazonas Nº 002/2018.
Nesse mister investigativo, nos ocupamos de uma análise sobre
o trabalho das mulheres na área rural do Amazonas, apontando
as tecnologias sociais presentes no trabalho com a meliponicultura,
com a fabricação de artesanatos, com a pesca de camarão, com a
agricultura familiar no contexto da agroecologia e da agrofloresta.
Verificamos o nível de organização política e social dos moradores
das comunidades pesquisadas, apontando as formas de expressão e
manifestação simbólica nas festas e na sociabilidade de entretenimento
comunitária.
A segurança alimentar, um dos eixos constitutivos desta pesquisa,
é a pedra de toque dos moradores que se empenham de forma
pertinaz para prover o sustento alimentício de sua unidade familiar.
A luta pelo direito à vida sempre existiu nas diferentes formas de
sociabilidade humana, “e sua primordial condição é a alimentação.
O ato de alimentar-se representa uma apropriação do mundo em direção
à construção da humanidade em nível individual e coletivo”
(HIRAI, 2011, p. 19). Pode-se dizer, com Valente (2002, p. 27), que
“a fome, desnutrição e o analfabetismo, constituem-se, portanto, em
desumanização”.