Poéticas Amazônicas
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Características principais
Título do livro | Poéticas Amazônicas |
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Subtítulo do livro | gênero, religiosidade e sonoridades cartográficas, |
Autor | Iraildes Caldas Torres |
Idioma | Português |
Editora do livro | Alexa Cultural |
Edição do livro | 2021 |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 1 |
Com índice | Sim |
Ano de publicação | 2021 |
Outras características
Quantidade de páginas: 204
Altura: 21 cm
Largura: 14 cm
Peso: 250 g
Com páginas para colorir: Não
Com realidade aumentada: Não
Gênero do livro: Sociologia
Subgêneros do livro: Antropologia
Tipo de narração: Manual
Versão do livro: 2021
Tamanho do livro: Médio
Idade mínima recomendada: 10 anos
Escrito em letra maiúscula: Não
Quantidade de livros por kit: 1
ISBN: 9788554671686
Descrição
A Amazônia é uma região complexa e multifacetada em suas relações com o país e conexões com o mundo. Engendra processos socioculturais étnico-racial, de gênero, religioso, poético, artístico e de resistência política, dentre vários outros. A região congrega, enfim, utopias libertárias e agenda política peculiar em relação à estabilidade planetária e o desenvolvimento social de sua gente.
Esta coletânea põe a Amazônia e sua gente no centro do debate, deslindando seus processos socioculturais sob uma visão nova, a partir do olhar de seus habitantes. Traz a público um temário centrado nas poéticas amazônicas, fruto de pesquisas e diagnósticos produzidos no âmbito do Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas. Busca-se fazer a divulgação da pesquisa produzida na região pelo PPGSCA e por outros programas de pós-graduação, contribuindo para a desconstrução das ideias estereotipadas sobre a Amazônia e seus habitantes.
A coletânea está seccionada em três capítulos que, embora cada um tenha autonomia, eles se interconectam de forma dinâmica e didaticamente bem distribuída. O primeiro capítulo versa sobre religiosidade e poética da fé. Traz como texto de abertura O pentecostalismo como elemento de reinvenção da vida, de autoria de Maria Sandrelle Gonçalves Marques e Iraildes Caldas Torres. As autoras discutem os sentidos da vida, a partir do discurso religioso pentecostal, mostrando que a religião normatiza a vida de seus adeptos, adequando-os aos seus preceitos de ordem moral e de controle social. Rosimay Corrêa discute no texto O processo civilizador na festa da padroeira Nossa Senhora do Carmo, em Parintins, Amazonas, a devoção mariana dedicada à Flor do Carmelo, existente na cidade desde o século XIX. Rosimay faz uma reflexão acerca do papel dos missionários do PIME – Pontifício das Missões Estrangeiras, associando-o ao processo civilizador com base em Norbert Elias.